E quantas vezes direi:
és meu.
E as distendidas
Tardes, as largas luas,
as madrugadas agônicas
Sem poder tocar-te
Quantas vezes amor
Uma nova vertente há de nascer em ti
E quantas vezes em mim há de morrer?
Hilda Hilst
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário